«(...) pretende-se que a escola seja capaz de se tornar um objeto aprendente que se autoavalia de forma sistemática, gerando instrumentos que potenciem o seu desenvolvimento organizacional (Clímaco, 2005; Bolívar, 2014). Assim, a Autoavaliação das Escolas torna possível a interação das diferentes dimensões avaliativas, tais como a Avaliação Externa das Escolas, a avaliação dos alunos, a avaliação das aprendizagens, a avaliação dos profissionais (educadores e professores), a avaliação dos sistemas ou subsistemas educativos, a avaliação de projetos e programas, e a avaliação de políticas (Afonso, 2014b), tentando “somar essas análises fragmentárias [de processos e resultados] para constituir um «puzzle»” (Sobrinho, 2000, p.103).»
EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA |
«Lopes &Silva (2012, p.3) refere três objetivos/ funções com que se faz a avaliação, a avaliação da aprendizagem, a avaliação para a aprendizagem e a avaliação como aprendizagem. (...) “Os alunos autorregulados são aprendizes estratégicos. Gerem bem o seu tempo, monitorizam a sua aprendizagem, avaliam os resultados do seu esforço, definem metas, monitorizam o seu progresso e avaliam os seus resultados” (Lopes & Silva, 2012, p.18). O papel do professor centra-se na elaboração de situações de aprendizagem que permitam ao aluno ter um papel ativo na autorregulação.»